Vale a Pena Ter um Nobreak? Entenda como esse equipamento pode proteger mais do que seus dispositivos e máquinas

A dúvida ainda é comum entre consumidores e empresários: “vale a pena ter um nobreak?”. A resposta, como mostram dados e especialistas, vai muito além do simples “sim”.

 

Será que em pleno 2025 vale a pena ter um Nobreak? Entenda como esse equipamento pode proteger mais do que seus dispositivos e máquinas

Em tempos de alta conectividade, onde computadores, roteadores, servidores e sistemas de atendimento são tão essenciais quanto a energia que os alimenta, o nobreak se tornou mais do que um item técnico: passou a ser um verdadeiro seguro invisível contra imprevistos elétricos.

A dúvida ainda é comum entre consumidores e empresários: “vale a pena ter um nobreak?”. A resposta, como mostram dados e especialistas, vai muito além do simples “sim”. Ela envolve perdas que não se veem de imediato, mas que impactam diretamente na rotina e nos resultados — especialmente em ambientes corporativos e digitais.

Interrupções custam caro, causam dor de cabeça e atraso

Segundo levantamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o consumidor brasileiro ficou, em média, mais de 10 horas sem energia elétrica ao longo de 2023, distribuídas em sete interrupções no ano. Em algumas regiões, como Norte e Centro-Oeste por exemplo, o número ultrapassa a média nacional, principalmente em dias de tempestade.

Para residências, isso representa desconforto. Para empresas, representa dinheiro perdido.

“Além de parar o atendimento, há risco de perda de dados, falha em vendas, danos a equipamentos e quebra de processos críticos. Um simples pico de energia pode danificar placas e fontes”, explica Fernando Freitas, especialista técnico em nobreak com mais de 16 anos de atuação no setor.

É nesse cenário que entra a consultoria e produtos da Nobreak Aqui. Proporcionamos um equipamento que protege, regula e, se necessário, assume temporariamente o fornecimento de energia para equipamentos essenciais do seu negócio.

Mas e quais os diferentes tipos de nobreak, qual é o ideal?

Apesar de ser tratado como um produto único, o nobreak possui modelos diferentes, indicados para tipos de uso distintos. A escolha errada pode gerar uma falsa sensação de segurança — e acabar colocando os equipamentos em risco.

O primeiro da lista é o Linha Interativo Semi-senoidal (offline)

Este é o tipo mais básico. Atende bem usuários domésticos e escritórios pequenos, que querem manter computadores e modems funcionando por alguns minutos até que a energia retorne. Ele corrige pequenas variações de tensão automaticamente através de seu estabilizador interno e quando a energia da concessionária não estiver mais presente  ele só aciona a bateria e fornece energia através do inversor de qualidade Semi-Senoidal (onda quadrada).

Este equipamento não é recomendado para Servidores, Impressoras digitais, Fontes com PFC.

Linha de Nobreak interativa Senoidal  (para pequenos negócios)

Mais robusto, este tipo de nobreak corrige pequenas variações de tensão automaticamente, sem acionar a bateria. Quando acionar a bateria por falta de energia da concessionária ele produzirá através do inversor energia 100% Senoidal e isso prolonga a vida útil do equipamento e garante maior proteção aos aparelhos ligados. É bastante usado em PDVs, sistemas de segurança, roteadores, servidores pequenos e equipamentos de atendimento.

Nobreak Online (dupla conversão)

Este é o top dos tops, a Ferrari dos equipamentos. O nobreak online fornece energia 100% fabricada pelo inversor o tempo inteiro, com zero tempo de comutação. É indicado para ambientes críticos, como data centers, clínicas médicas, hospitais, laboratórios, empresas de hospedagem e sistemas que não podem parar — nem mesmo por um segundo.

O custo do barato e o valor da continuidade

O erro mais comum, segundo especialistas do Inmetro, é comprar o nobreak apenas pelo preço, sem considerar a potência necessária, o tipo de carga a ser suportada e o tempo de autonomia exigido.

“Um equipamento barato, mas subdimensionado, pode falhar no momento em que é mais necessário. É como ter um guarda-chuva furado no meio da tempestade”, resume Fernando, especialista da empresa Nobreak Aqui.

A escolha correta exige um cálculo simples: somar a potência (em watts) de todos os equipamentos a serem ligados e converter para VA (volt-ampère). Também é preciso prever autonomia desejada, espaço para expansão e se os aparelhos conectados exigem energia filtrada o tempo todo.

Segurança, economia e tranquilidade

Para muitos consumidores, o nobreak ainda é visto como algo opcional. Mas, à medida que dependemos cada vez mais da energia elétrica e da conectividade para tudo, o equipamento passa a ser parte essencial da estrutura mínima de proteção. E ele não protege apenas máquinas: protege tempo, produtividade e a reputação de sua empresa, pois imprevistos acontecem, e quem se previne, sai na frente.

“Só quem já perdeu dados de um sistema ou contrato por causa de falta de energia sabe que o investimento em nobreak vale cada centavo”, afirma FULANO.

Ter um nobreak é ser estratégico e pensar no imprevisto

Não se trata apenas de perguntar se é bom ter um nobreak, mas sim de entender que ter um nobreak é ter o controle nas mãos diante do imprevisível. E num mundo onde o tempo é valioso, e a informação é poder, qualquer segundo conta.

Seja em casa, em um pequeno comércio ou em uma grande estrutura, o nobreak deixou de ser um acessório e passou a ser uma ferramenta de continuidade. E escolher o modelo certo pode ser a diferença entre parar — ou continuar.

Quer ajuda para saber qual o nobreak ideal para sua necessidade? Fale com um especialista da Nobreak Aqui e receba uma recomendação sob medida para seu ambiente e consumo. Entre em contato agora mesmo com nossa equipe e descubra qual nobreak é o ideal para seu negócio.

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